Seja na sua casa, nos seus estudos, no seu trabalho ou pela sua equipe, sempre é chegado o momento da tomada de decisão. Você se sente uma pessoa preparada para isso?
Parece uma coisa simples, mas muitas pessoas se mostram com extrema dificuldade em se mostrar como agentes resolutivos. Isso pode causar em uma impressão ruim nas outras pessoas, e até mesmo na perda de cargos importantes no seu trabalho.
Quer saber mais sobre os segredos para decidir e tomar decisões? Então siga conosco neste artigo do Caderno Nacional e fique por dentro de conteúdos que podem fazer a diferença na sua trilha do sucesso profissional.
Por que se preocupar com a tomada de decisão?
Querendo ou não, todos os indivíduos são colocados em posição de decidir. Por isso, fugir da tomada de decisão não é uma opção.
Sendo assim, mesmo se você é do perfil de quem foge de conflito, não se coloca como uma pessoa resolutiva e sempre deixa para os outros a decisão de quais atitudes serão tomadas, sinto lhe informar, ainda assim você precisa se preparar para fazer escolhas.
Afinal, isso faz parte da vida. E devemos lembrar que não apenas da vida pessoal, mas também (e principalmente) da vida profissional. A tomada de decisão, inclusive, pode ser o diferencial e o divisor de águas na carreira de muitas pessoas.
Saber decidir e ser reconhecido como a pessoa de confiança e resolutiva, pode ser a guinada que sua carreira está precisando.
Tipos de tomada de decisão e seus embasamentos
Veja a seguir quais os tipos de tomada de decisão que você pode se deparar ao longo da vida e da jornada profissional. São elas:
- Decisões programadas: aquelas rotineiras, que acontecem todos os dias. Essas decisões demandam um método específico;
- Não programadas: essas não seguem um padrão, são situações que se apresentam como um imprevisto para a tomada de decisão;
- Decisões estratégicas: são aquelas que impactam os objetivos e estratégias de um negócio, por exemplo, a longo prazo;
- Decisões táticas: essas aqui ajudam na tomada de decisão estratégica, ou seja, essas são aquelas decisões de médio prazo;
- Decisões operacionais: essas são chamadas também de decisões administrativas, mais a curto prazo, se assemelham as decisões programadas e
- ajudam também nas decisões de longo prazo.
Cada um desses formatos pode ser aplicado em diversos âmbitos da vida, não apenas no trabalho, na faculdade ou na vida pessoal. E podem se misturar também. Normalmente essa tomada de decisão é baseada em:
Análise intuitiva
São aquelas decisões tomadas com base em pressentimentos e intuições, aquela por instinto. Ou seja, os dados não são levados em consideração. É uma prática perigosa para decisões que envolvem outras pessoas.
Análise sistemática
Nesse embasamento de tomada de decisão, as informações e dados já entram em cena. De acordo com informações já obtidas, é possível fazer uma análise lógica e ordenada para definir qual melhor caminho a seguir.
Decisão fundamentada em princípios
Essa é muito usada para a tomada de decisão no âmbito pessoal, pouco aplicada no profissional, pois pode implicar em questões éticas. É preciso analisar bem e comunicar aos demais envolvidos quais princípios estão sendo levados em consideração, para ver se todos concordam.
6 Segredos para uma tomada de decisão consciente
Toda escolha vem com consequências, sejam boas ou ruins, sendo assim, é importante estar consciente na tomada de decisão.
Por isso, veja a seguir algumas dicas para que esse momento seja o mais prático e proveitoso para todos os lados.
1 - Evite adiar esse momento
Como já dissemos anteriormente, tomar decisões é algo inevitável. Até mesmo quando você opta por não escolher, você já está tomando uma decisão. Por isso, não fique protelando esse momento. Encare o dilema e resolva o que precisa ser resolvido.
2 – Entenda a questão geral
Muitas vezes as pessoas tomam decisões equivocadas porque não entendem qual o problema, o que precisa ser resolvido, o que há em jogo. Por isso, antes de finalizar sua tomada de decisão, veja um quadro geral da questão.
3 – Se tiver informações, use!
É importante saber como a questão já está sendo levada atualmente, e quais dados você tem disponíveis para possíveis soluções.
4 – Se for possível e importante, leve em consideração a opinião de outras pessoas
Caso a tomada de decisão envolva outras pessoas, principalmente no âmbito profissional, vale a pena saber a opinião dos envolvidos. No entanto, você não precisa perguntar de modo explícito, pode ser de forma mais discreta.
5 – Esteja preparado para consequências
Toda e qualquer escolha possui consequências, sejam boas ou ruins, isso já citamos anteriormente também. Por isso, ao tomar sua decisão, esteja consciente e preparado para elas.
6 – Aprenda o que precisar e evolua
Assim como dor de barriga, a tomada de decisão é um momento que vai voltar! E quando isso acontecer, reveja o que já passou, o que aprendeu, o que teve de resultado e a partir disso, tome decisões que beneficiem você e quem depende da sua escolha.
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